domingo, 24 de abril de 2011

Vamos para Onde?

Conversas tolas e divertidas de um casal sobre assuntos importantíssimos que não tem nenhuma serventia. Capítulo Dez: Para onde iremos?

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- Vamos sair?

- Vamos sim amor, para onde você quer ir?

- Não sei, você escolhe.

- Mas quem quer sair é você, escolhe amor.

- Mas eu não sei, me dá opções?

- Claro! Que tal ir pro shopping?

- Todo o final de semana não! Sem shopping.

- Que tal ir para praia?

- De noite?

- É! Assim ficamos num quiosque, tomando um chopp e batendo papo.

- Não, fico com frio de noite na praia.

- Ok! Que tal então esquecer a praia e ir só num bar.

- Pra quê? Para ter que voltar de táxi e levar volta de novo! Nada de beber!

- Mas não tem nenhum show bom rolando, ah quer saber, você escolhe!

- Mas amor eu não sei!

- Quer saber, eu também não!

- Ah, por favor!

- Ok quer ir no cinema?

- Mas vamos ao shopping de novo amor?

- Te pago um vestido.

- Fico pronta em uma hora, te amo muito!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Ditados Populares

Conversas tolas e divertidas de um casal sobre assuntos importantíssimos que não tem nenhuma serventia. Capítulo Oito: Bate papo sobre ditados populares

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- Não sei o que é pior, ditado popular manjado ou trava línguas.

- Tipo, Um ninho de mafagafos, tinha sete mafagafinhos. Quem desmafagar esses mafagafinhos bom desmafigador será.

- Mais ou menos isso.

- Ou o doce perguntou pro doce qual era o doce que era mais doce e o doce respondeu pro doce que o doce que era mais doce era o doce de batata-doce.

- Você sempre se aproveita para me sacanear, qual a próxima?

- O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.

- Quer contar quantos você falará até eu me estressar?

- É como dizem, paciência é uma virtude

- Lá vai, tem mais o que aí para mim?

- Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

- É melhor não cutucar a onça com vara curta.

- Não adianta chorar sobre o leite derramado.

- Em boca fechada não entra mosca.

- Depois da tormenta, sempre vem a bonança.

- Aproveite a sorte enquanto ela está a seu favor.

- Como eu me divirto com você

- Rindo da minha cara né?

- Sim meu amor.

- As vezes tu dá é sorte de ser gostosa, leva a mal não.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Pedindo Comida

Conversas tolas e divertidas de um casal sobre assuntos importantíssimos que não tem nenhuma serventia. Capítulo Sete: Bate papo sobre pedido de comida na sala de casa.

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- To com fome!

- Faz algo ué, você não fez compra ontem?

- Fiz, mas to com preguiça de fazer.

- Então pede algo.

- Você quer o que?

- Por enquanto nada, to com muita fome não.

- Ah! Vai pedir duas vezes? Diz o que você quer comer e quando tiver com fome tu pega.

- OK. Que tal uma pizza?

- Poxa, toda a semana estamos comendo pizza, estou enjoada.

- Hum... Hambúrguer, eu peço um X-Tudo.

- Também não, to afim de hambúrguer não.

- Que tal um esfirra?

- Não!

- Açaí carregado de doces?

- Não!

- Sanduiche natural?

- Não!

- Comida Chinesa?

- Não!

- Batata com calabresa?

- Também não!

- Então ou você faz algo ou sai e compra algo diferente.

- Será que você não está afim de fazer aquele seu famoso omelete não?

- Por qual razão oculta tu me deixou listar todas as opções de entrega e não me pediu de uma vez o maldito omelete?

- Sei lá! Você vai fazer?

- Mais uma puta que pariu! Tá bom, cadê os ovos?

- Já to com dois em minhas mão.

- Me abusa fazendo gracinhas, eu mereço!

segunda-feira, 21 de março de 2011

Pedindo uma pizza

Conversas tolas e divertidas de um casal sobre assuntos importantíssimos que não tem nenhuma serventia. Capítulo Seis: Conversa sobre o pedido de pizza.

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- Clara, quer pizza de que?

- Sei lá, tem quais opções?

- Mussarela, presunto, quatro ou cinco queijo, calabresa, portuguesa, bacon, frango com captury, vegetariana e alho.

- Só tem isso?

- Não tem mais, eu que estou afim de comer uma delas.

- Tem de camarão?

- Eu não como camarão.

- Ah sai fora, é só tirar o camarão.

- Então vamos pedir de banana.

- Eu não gosto de pizza de banana.

- Ah que isso, só tirar a banana gata.

- Você é muito sem graça, pede metade camarão e metade banana então.

- Eu não quero de banana.

- Então porque falou?

- Você não entendeu a piada?

- Que piada?

- Só um instante... Olá boa noite, eu quero pizza com metades de calabresa, portuguesa e outra metade inteira de camarão...Vem com Refrigerante não é?

- Pergunta os sabores.

- Quais sabores tem? ... Tem pepsi, guaraná antartica, soda e sukita.

- Tem coca cola não?

- Eu por acaso listei Coca-Cola? Tem pepsi, guaraná Antartica, soda e Sukita.

- Mas eu quero Coca-Cola.

- Mas não tem Coca-Cola!

- Mas eu quero, tem como comprar não?

- Eu juro que na próxima eu falo o palavrão do parto da fácil.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Convite de Anivesário

Conversas tolas e divertidas de um casal sobre assuntos importantíssimos que não tem nenhuma serventia. Capítulo Cinco: Conversa sobre ida a uma aniversário.

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- Gabriel, com que roupa você acha que eu tenho ir nessa festa?

- Não sei amor, eu sei que você irá linda.

- Qual o traje da festa?

- Não sei amor, é uma aniversário, ele me chamou hoje de manhã e não me disse nada sobre traje.

- Como você prefere que eu vá?

- Não sei amor, mas se você for gostosa eu agradeço.

- Ninguém te merece Gabriel.

- Ninguém? Pode deixar que eu vou falar isso para as piriguetes.

- Faz isso, que no dia seguinte estarão escrevendo em sua tumba! Mas me diz, acha que devo usar um decote?

- Não sei amor.

- Acha que eu devo ir de vestido ou de saia?

- Não sei clara.

- Que tal uma camiseta e calça jeans?

- Não sei meu anjo.

- Então eu vou pelada, assim viro atração da festa.

- Vai ué, só que de vez de entrar com o carro na rua dele, entro com o carro no primeiro motel que aparecer, e você vira atração de outra coisa.

- É mesmo? Quero só ver.

- Quer? OK

- Para quem você está ligando?

- Fala Almir! Estou ligando para falar que não vai dar para ir no seu aniversário cara, pintou um serviço que vou ter que ralar a noite toda.

sexta-feira, 4 de março de 2011

A Ruiva

Conversas tolas e divertidas de um casal sobre assuntos importantíssimos que não tem nenhuma serventia. Capítulo Quatro: Falando da ruiva

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- Eu não gosto dela!

- Dela quem?

- Dessa amiga do Matheus.

- Qual delas?

- A ruiva! Oh! Oh! Se liga meu bem, não viu que nossos santos não se bateram?

- A ruiva? A Raquel?

- Sim poxa!

- Não estou entendendo, vocês foram unha e carne na festa de ontem.

- Aparência meu bem, como você não percebeu?

- Não percebendo ué, o que tu não gostou dela?

- Ela é piriguete oras.

- Leva mal não, quem não é piriguete?

- Eu não sou.

- Aí, leva mal não, tu tá me fazendo dizer uns daqueles palavrões.

- Para de palhaçada, ela é piriguete e acabou.

- Deixa eu ver, ela é piriguete porque é ruiva original, tem um belo corpo e além de ser produzir muito bem, tem um belo rosto e é culta academicamente e no expressar, certo?

- Eu não sei se te elogio ou se te xingo.

- Por quê?

- Tu acertaste na mosca, mas como é que tu percebeste isso tudo seu cafajeste? Tá olhando outras mulheres é?

- A um pingo, a um pingo de anunciar que alguém pariu.